Recentemente, assisti a um vídeo no YouTube sobre o cotidiano de desenvolvedores que me deixou reflexivo. Estou no processo de transição para a área de TI, ajustando meu currículo e me preparando para as primeiras entrevistas.
O vídeo destacava como a profissão de desenvolvedor é relativamente nova e comparava o trabalho ao de um artesão, onde a criatividade e o tempo dedicado ao desenvolvimento estão alinhados à ideia de entregar um produto completo, que justifica sua existência por si só. Esse produto, por sua vez, seria um reflexo genuíno das horas de dedicação e esforço do desenvolvedor.
No entanto, com a implementação de métodos de entrega mais rápidos e a microgestão dos processos, os desenvolvedores têm se tornado cada vez mais distantes do produto final. É como se o trabalho do desenvolvedor tivesse se transformado em um simples “arrastar de mouse” e “pressionar de teclas”. Isso ocorre porque o mercado de trabalho tem “industrializado” o que antes era um processo artesanal de criação de software. O vídeo sugere que esse é um caminho sem volta, pois a padronização dos processos facilita a automação das etapas e maximiza os lucros dos investidores.
Esse cenário parece desmotivador para quem, como eu, está entrando no mundo do desenvolvimento. Será que isso é verdade? O que vocês pensam sobre isso?
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